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1.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1590

RESUMO

Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB): - Unidade dor torácica: Neste módulo você aprendeu sobre uma das intercorrências mais graves e que mais dependem do bom atendimento para que não tenham o óbito como consequência. A dor torácica pode não se configurar como o dia a dia das Unidades de Atenção Básica, mas sua ocorrência obriga os profissionais de saúde a prestarem atendimento com presteza e eficiência. Sendo assim, você aprendeu as bases do manuseio laboratorial e medicamentoso e as formas de diagnosticar diferencialmente a dor torácica. Além disso, você conheceu a Política Nacional sobre Urgências e Emergências e o papel da Atenção Básica na Rede de Urgências e Emergências, bem como compreendeu a necessidade de melhorar as condições estruturais em prol de uma maior eficiência. Por fim, você teve a oportunidade, também, de aprender sobre as principais maneiras de triar e encaminhar pacientes, e a importância da classificação correta para que a rapidez do atendimento seja responsável por um desfecho favorável. - Unidade Cefaleia: Neste módulo acompanhamos um importante conteúdo sobre os tipos de cefaleia, além de sua definição e classificação. Como é uma das queixas mais frequentes na Unidade de Saúde, identificamos sinais de alerta ou gravidade frente a um caso de cefaleia aguda, de modo a estarmos aptos a manejar ambulatorialmente casos agudos mais comuns e identificar casos de cefaleia que necessitarão de remoção ao serviço de urgência ou emergência. Vale ressaltar que acompanhamos aspectos mportantes para toda a equipe de saúde no que diz respeito aos cuidados pós-eventos agudos no domicílio e na comunidade. Lembre-se de que este conteúdo pode ser consultado quando necessário e continue, sempre, a aprofundar seus conhecimentos sobre o tema. - Unidade Queimaduras: Neste módulo foram apresentadas questões importantes sobre queimaduras que oportunizaram, inicialmente, o aprendizado sobre as questões epidemiológicas, as ações preventivas, a conceituação e a classificação das queimaduras. Posteriormente, vimos, no processo de ensino aprendizagem, as questões relativas ao atendimento inicial, que discutiu a avaliação primária e secundária, a reposição volêmica, a analgesia e a sedação, o tratamento local, além de apresentar aspectos importantes sobre as queimaduras especiais. Foram apresentados também conteúdos relativos ao atendimento sequencial, indicações de encaminhamento e de parâmetros a serem monitorados. Durante este estudo, você apropriou-se de informações importantes sobre cuidados pós-eventos agudos, no domicílio e na comunidade, que tentam evitar a repetição de tais fatos, assim como o agravamento do quadro já instalado. - Unidade Asfixia: Neste Módulo vimos as principais causas da asfixia e revisamos a importância do início oportuno das manobras de ressuscitação. Além disso, abordamos as técnicas adequadas, assim como os materiais e medicamentos utilizados para o atendimento das vítimas. Chamamos a atenção para a necessidade de treinamento permanente e atualização de toda a equipe, para que estejam preparados para este evento que, apesar de incomum no dia a dia dos Centros de Saúde, exige habilidade e rapidez nas ações para que possa preservar a vida da pessoa acometida.


Assuntos
Asfixia , Cefaleia , Queimaduras , Dor , Síndrome Torácica Aguda
2.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1591

RESUMO

Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB): - Unidade diabetes: Neste módulo você aprendeu os principais conceitos acerca do diabetes, seus tipos, as diferenças fundamentais e as formas de apresentação desta doença universalmente distribuída e de alta prevalência em nossa realidade. Além disso, você conheceu as formas de atuação coletivas e individuais, preventivas e curativas, assim como as atuações de promoção à saúde relacionadas a essa doença crônica e degenerativa. Por fim, você aprendeu, também, as bases do manuseio de suas agudizações, com aumento (hiperglicemia) ou diminuição (hipoglicemia), e a maneira correta de intervir, seja tratando em nível de Atenção Básica, sendo encaminhando os casos de maior gravidade, que exigem atendimento em nível de maior complexidade. - Unidade de crise hipertensiva: Neste módulo você estudou o conceito de hipertensão severa aguda, suas formas clínicas, como diagnosticá-las e a conduta mais adequada para cada uma das situações. Além disso, você relembrou alguns conceitos relacionados à hipertensão arterial sistêmica, bem como as medidas preventivas para a hipertensão severa aguda. - Unidade de crise asmática: Neste módulo acompanhamos a definição de asma e seus fatores de risco. Também conferimos a sua classificação e diagnóstico diferencial. Com base no conteúdo visto, podemos compreender melhor como realizar o tratamento de uma crise aguda de asma e como fazer o devido encaminhamento, quando necessário, na Atenção Básica. Também vimos informações importantes sobre tratamento e cuidados pós-crise que podem ser abordados na Unidade de Saúde e na comunidade. Lembre--se de que este conteúdo pode ser consultado quando necessário e aproveite para aprofundar seu conhecimento.


Assuntos
Diabetes Mellitus , Hipertensão , Asma
3.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-829

RESUMO

O objeto inicia ressaltando a imprescindível compreensão da importância do conhecimento dos Eventos Agudos na Atenção Básica. Enfatiza o relato a partir de duas bibliografias do Ministério da Saúde: a Política Nacional de Atenção às Urgências e a série Cadernos de Atenção Básica, n. 28, "Acolhimento à Demanda Espontânea". Destaca que é fundamental que as Unidades de Atenção Básica estejam inseridas e produzam relações concretas com o conjunto de serviços que constituem a Rede de Atenção às Urgências (RAU). Lembra que a Atenção Básica deve constituir-se como grande articuladora da rede de atenção à saúde, desenvolvendo-se como importante porta de entrada e ordenadora da rede básica, na medida em que se caracteriza pela grande proximidade com o cotidiano da vida das pessoas e os coletivos em seus territórios. Salienta a importância do acolhimento à demanda espontânea. Explica as características da Educação a Distância (EaD), modalidade educativa que faz a mediação pedagógica por meio da utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Apresenta o ambiente do curso, os objetivos de aprendizagem propostos e o Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA), bem como orienta sobre os materiais didáticos, os recursos disponíveis, o sistema de avaliação e o funcionamento dos módulos. Esclarece sobre a prova, avaliação somativa proposta ao final de cada módulo, e sobre como funciona a aprovação no curso. Termina abordando as formas de interatividade previstas para o curso com o aluno e para o aluno com o curso, incentivando a construção de conhecimento. Módulo de introdução do Curso de Capacitação em Eventos Agudos na Atenção Básica.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde
4.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-806

RESUMO

Este objeto começa abordando que a cefaleia é particularmente comum no cotidiano das unidades que integram a Atenção Básica. Lembra que a dor de cabeça gera sofrimento físico, além de prejuízos sociais, laborais, emocionais e econômicos, e revela o papel significativo que a ocorrência de cefaleias assume sobre a sociedade. Destaca que as cefaleias primárias são as mais comuns, principalmente a cefaleia tensional, seguida pelas cefaleias tipo migrânea e as causadas por infecções sistêmicas agudas. Ressalta que sua classificação ocorre de acordo com o fenótipo da cefaleia apresentada pelo sujeito no momento atual ou pela característica álgica apresentada no último ano. Elenca as cefaleias do tipo primária e lembra que as cefaleias classificadas como secundárias são menos frequentes, mas que é fundamental o conhecimento dos sinais de alerta que indicam a gravidade da doença causal implicada na crise álgica. Aborda a importância da anamnese como componente para elaboração do diagnóstico. Detalha que o exame físico é parte importante da avaliação das cefaleias, pois permite detectar ou excluir sinais patognomônicos, e explica os exames complementares. Em relação ao diagnóstico diferencial, salienta a importância em conhecer as características dos principais quadros de cefaleia, abordando, nesse contexto, as principais cefaleias primárias e as cefaleias secundárias. Detalha o manejo de situações agudas, lembrando que a longitudinalidade, que trata do acompanhamento do paciente ao longo do tempo por profissionais da Atenção Básica, é considerada característica central deste nível de atenção. Reforça que o tratamento e os cuidados devem levar em conta as necessidades individuais e que, para isso, uma boa comunicação clínica é essencial, incluindo familiares e cuidadores, que devem ser convidados a se envolver na gestão dos cuidados e nos tratamentos propostos. Expõe orientações úteis na abordagem ao paciente com cefaleia. Finaliza salientando que a equipe de saúde deve estar preparada para identificar sinais de gravidade diante de quadros de cefaleia aguda, especialmente quanto aos critérios que indicam a necessidade de referenciar o paciente a outros níveis de atenção, e destaca a importância da atuação da equipe multiprofissional.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Saúde da Família , Cefaleia
5.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-788

RESUMO

Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial ­ Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento ­ SCENE, segurança ­ SECURITY, situação ­ SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto "A-B-C-D-E", e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.


Assuntos
Saúde da Família , Asfixia , Atenção Primária à Saúde
6.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-807

RESUMO

Este objeto começa explicando que o diabetes é uma das doenças mais frequentes em pessoas que buscam os serviços de saúde, principalmente na Atenção Básica. Destaca que a grande prevalência de diabetes na população faz com que suas complicações sejam também frequentes, gerando grande demanda aos serviços de saúde. Conceitua os diferentes tipos de diabetes, dentre os quais o diabetes mellitus tipo 1, diabetes mellitus tipo 2, diabetes mellitus gestacional e outros tipos específicos de diabetes. Indica os principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, pois, além de ser a forma predominante, é também a que apresenta a grande maioria das complicações. Orienta que as principais complicações agudas do diabetes são as hipoglicemias e as hiperglicemias, explicando características da cetoacidose diabética (CAD) e do estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH), mostrando como diagnosticar tais complicações. Detalha que a doença periodontal também é uma complicação aguda muito comum em diabéticos. Afirma que o acesso dos usuários aos recursos médicos adequados deve ser assegurado e explana orientações dietéticas para pessoas com diabetes, além de repassar orientações para a verificação da glicemia capilar e para o monitoramento da terapêutica farmacológica, inclusive quando relacionado à insulinoterapia, que deve ser constantemente avaliada. Indica como identificar casos que necessitam de encaminhamento a outros serviços de saúde, além de auxiliar a estruturar o atendimento sequencial na Atenção Básica para os quadros de diabetes. Finaliza lembrando que se um adulto ou criança sabidamente diabético se apresenta com alguma doença aguda a doença deve ser tratada o mais rápido possível.


Assuntos
Saúde da Família , Diabetes Mellitus
7.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-808

RESUMO

Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH ­ dietary approaches to stop hypertension ­; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão ­ emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.


Assuntos
Saúde da Família , Hipertensão , Atenção Primária à Saúde
8.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-847

RESUMO

Este objeto começa destacando que a abordagem da dor endodôntica é de grande relevância na prática da Atenção Básica e lembra que a situação é preocupante uma vez que, caso o usuário não receba o devido tratamento, a doença poderá evoluir a ponto de gerar lesões mais complexas, que produzam inflamações pulpares. Enfoca a prevenção, indicando que as dores pulpares podem ser causadas por agentes biológicos, agentes físicos e agentes químicos, explicando cada um deles. Conceitua a dor endodôntica como aquela que se origina na polpa dentária, em decorrência de cárie ou de trauma dental, que pode acometer os tecidos periodontais apicais. Especifica como são classificadas as situações de dor endodôntica e define cada caso, abordando detalhes sobre as alterações pulpares (pulpagia hiper-reativa, pulpite sintomática, pulpite assintomática) e as alterações periapicais (pericementite apical, abscesso periapical agudo, abscesso periapical crônico agudizado ­ abscesso Fênix). Em seguida, orienta sobre a importância da avaliação diagnóstica correta do estado pulpar e periapical, salientando que a interpretação de testes deve estar aliada às informações obtidas na anamnese, pois são fatores que indicam ao profissional o estado de saúde pulpar e periapical do usuário, e apontam, assim, as possibilidades de tratamento a serem executadas, detalhando cada classificação. Ressalta a importância do método sistemático de eliminação, conhecido como diagnóstico diferencial, que conduz o dentista a um diagnóstico definitivo, apresentando um quadro sobre diagnóstico diferencial das alterações pulpares e outro sobre alterações periapicais. Indica que, na abordagem inicial, o principal objetivo é a eliminação do agente agressor e a medicação inicial para posterior atendimento sequencial, e orienta sobre as medidas a serem tomadas para cada um dos casos. Em relação ao atendimento sequencial, aborda que nem sempre será possível resolver a situação com somente um atendimento ao usuário, e repassa orientações sobre o tema tanto para alterações pulpares quanto para alterações periapicais. Finaliza observando que o encaminhamento do usuário para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) será necessário sempre que o tratamento definitivo for a endodontia e que, em todos os casos de encaminhamentos, há necessidade de que o cirurgião-dentista da Atenção Básica faça o acompanhamento do usuário enquanto este aguarda atendimento no CEO.


Assuntos
Saúde da Família , Atenção Primária à Saúde , Endodontia , Dor
9.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-885

RESUMO

Este objeto começa destacando que situações de dor de origem periodontal são eventos muito co¬muns no cotidiano do cirurgião dentista, pois estão relacionadas principalmente à presença das do¬enças periodontais. Ressalta a importância do estudo das gengivites e periodontites como doenças isoladas ou como fatores contribuintes para o estabelecimento de doenças periodontais mais graves. Lembra que é obrigação do cirurgião-dentista diagnosticar e promover a conduta necessária para prevenção e tratamento ou para encaminhamento. Aborda lesões da mucosa bucal que causam sintomatologia dolorosa. Relata que dores de origem periodontal têm, em sua grande maioria, etiologia relacionada ao acúmulo de placa dentária e, portanto, sua prevenção está relacionada diretamente com a qualidade da higiene bucal. Explica o conceito e a classificação da dor de origem periodontal e na mucosa, detalhando agravos e doenças que causam dor de origem periodontal (impacção alimentar; gengivite relacionada à placa dentária; periodontite crônica relacionada à placa dentária; abscesso periodontal; pericoronarite; gengivite ulcerativa necrosante ­ GUN; gengivites descamativas) e agravos e doenças que causam dor na mucosa (mucosite; estomatite aftosa recorrente; gengivoestomatite herpética aguda ­ GEHA; doenças imunomediadas). Detalha as formas de avaliação e diagnóstico diferencial dos casos, compreendendo o modo como tais situações se apresentam em eventos agudos. Explica a realização dos procedimentos de avaliação, tornando o diagnóstico mais preciso e a assistência mais resolutiva, e detalha a abordagem inicial dos casos. Ressalta a extrema importância do acompanhamento pelos profissionais da Atenção Básica dos casos encaminhados aos outros níveis de atenção, na perspectiva da continuidade do cuidado. Finaliza indicando, em anexo, a prescrição de medicamentos em situações de dor de origem periodontal e na mucosa e a importância do conhecimento farmacológico do cirurgião-dentista, que não pode se restringir apenas a prescrição de analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios.


Assuntos
Saúde da Família , Mucosa Bucal , Doenças Periodontais , Atenção Primária à Saúde
10.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-886

RESUMO

Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos ­ perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.


Assuntos
Saúde da Família , Atenção Primária à Saúde , Traumatismos Faciais
11.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-855

RESUMO

Este objeto começa destacando que, na Atenção Básica, situações de traumatismo dental são eventos agudos cada vez mais frequentes na clínica odontológica. Destaca que a resolução desse agravo envolve várias áreas do conhecimento da odontologia e, por essa razão, pode-se concluir a complexidade de seu tratamento e a fragilidade de seu prognóstico. Em relação a ações preventivas, observa que os traumas dentais são, em sua maioria, eventos causados por acidentes no cotidiano, envolvendo situações passíveis de prevenção, e afirma que orientações relacionadas aos traumas dentais podem ser realizadas tanto no âmbito individual quanto no coletivo. Detalha observações sobre a prevenção de fraturas de próteses dentárias. Aborda o conceito e a classificação dos traumas dentais, como lesões dentoalveolares e de mucosa oral, cujo diagnóstico e tratamento variam de acordo com as estruturas afetadas. Além disso, explica os tipos de fraturas de próteses de acordo com a região onde se localizam. O objeto também explica elementos fundamentais a serem conhecidos pelo cirurgião-dentista para que seja realizado um adequado diagnóstico nos casos e afirma que, para a realização da avaliação diagnóstica, é importante saber qual é a origem do trauma dental. Orienta que o atendimento deve iniciar com a anamnese, atentando-se aos dados gerais do paciente e de seu histórico médico, buscando-se todas as alterações sistêmicas. Lembra fatores que devem ser avaliados durante o exame clínico e aborda as avaliações e testes realizados durante o procedimento, inclusive orientando sobre realização de exames complementares. Detalha a importância de atentar para a violência contra crianças, problema grave que pode ser detectado pelo cirurgião-dentista durante uma avaliação diagnóstica, lembrando, inclusive, que tal atenção também se aplica à população idosa. Em relação à abordagem inicial e ao atendimento sequencial, o objeto destaca a sequência de procedimentos clínicos para o atendimento de lesões traumáticas envolvendo dentes naturais, tecidos periodontais e mucosa oral, detalhando questões sobre lesões aos tecidos duros dos dentes e à polpa, lesões aos tecidos periodontais, lesões na gengiva ou na mucosa oral, casos de fraturas na dentição decídua e descrição dos procedimentos clínicos (plastia do esmalte; colagem de fragmento dentário; restauração direta em resina; contenção rígida com resina composta). Finaliza abordando também casos de fraturas de próteses dentárias, detalhando procedimentos clínicos para confecção dos reparos e adição de novos elementos em próteses removíveis (substituição de um braço de grampo quebrado por um braço; retentivo confeccionado em fio maleável; fraturas de pequenas áreas de resina em próteses totais ou parciais removíveis; reparo de próteses totais superiores ou inferiores em caso de fratura na linha média) e procedimentos clínicos para recimentação de próteses fixas.


Assuntos
Saúde da Família , Atenção Primária à Saúde , Traumatismos Dentários
12.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1017

RESUMO

O objeto apresenta um caso clínico, cuja função é mostrar um evento agudo relacionado à asfixia, contando a história das personagens Marina, 4 anos, e sua mãe, Suzana. Na narração, a filha se engasga com uma peça de quebra-cabeças enquanto sua mãe prepara o almoço. Ao notar as tosses estanhas da filha, Suzana deduz que a menina se engasgou e segue rapidamente à Unidade de Saúde próxima de sua casa. Na anamnese, a enfermeira pergunta à mãe mais detalhes sobre as condições do acidente e chama o médico para realizar o atendimento. Abordando a questão do encaminhamento, a mãe é orientada a respeito de prevenção de acidentes. Para concluir, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema, auxiliando para que o profissional de saúde se sinta preparado para diferenciar os tipos de asfixia, identificar sinais de alerta e promover a atenção à saúde conforme a causa, assim como também realizar a referência a serviço especializado ou hospitalar e o acompanhamento pós-evento.


Assuntos
Saúde da Família , Atenção Primária à Saúde , Asfixia , Doença , Emergências
13.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1016

RESUMO

Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o profissional de saúde deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à asfixia. O objeto contextualiza o tema por meio da narração de um caso clínico e do prontuário digital da personagem Marina, 4 anos, que se engasgou com uma peça de quebra-cabeça e foi levada para a Unidade de Saúde por sua mãe, Suzana. Questiona o profissional de medicina sobre, na anamnese e no atendimento, como identificar o motivo da asfixia e o tempo decorrido do início do quadro e indaga qual a conduta a ser tomada pela equipe de saúde. Finaliza questionando que medidas poderiam ser orientadas visando a prevenção de novos eventos semelhantes.


Assuntos
Doença , Atenção Primária à Saúde , Saúde da Família , Emergências , Asfixia
14.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1015

RESUMO

Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial ­ Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento ­ SCENE, segurança ­ SECURITY, situação ­ SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto "A-B-C-D-E", e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.


Assuntos
Doença , Asfixia , Saúde da Família , Emergências , Atenção Primária à Saúde , Atenção à Saúde
15.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1018

RESUMO

O objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o profissional de enfermagem deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à asfixia. O objeto contextualiza o tema por meio da narração de um caso clínico e do prontuário digital da personagem Marina, 4 anos, que se engasgou com uma peça de quebra-cabeça e foi levada para a Unidade de Saúde por sua mãe, Suzana. Questiona o profissional de saúde sobre, na anamnese e no atendimento, qual a sequência correta preconizada na avaliação primária deste caso e indaga qual a conduta a ser tomada pela equipe de saúde. Finaliza questionando que medidas poderiam ser orientadas visando a prevenção de novos eventos semelhantes.


Assuntos
Doença , Atenção Primária à Saúde , Asfixia , Emergências , Saúde da Família
16.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1014

RESUMO

Este objeto começa abordando que a cefaleia é particularmente comum no cotidiano das unidades que integram a Atenção Básica. Lembra que a dor de cabeça gera sofrimento físico, além de prejuízos sociais, laborais, emocionais e econômicos, e revela o papel significativo que a ocorrência de cefaleias assume sobre a sociedade. Destaca que as cefaleias primárias são as mais comuns, principalmente a cefaleia tensional, seguida pelas cefaleias tipo migrânea e as causadas por infecções sistêmicas agudas. Ressalta que sua classificação ocorre de acordo com o fenótipo da cefaleia apresentada pelo sujeito no momento atual ou pela característica álgica apresentada no último ano. Elenca as cefaleias do tipo primária e lembra que as cefaleias classificadas como secundárias são menos frequentes, mas que é fundamental o conhecimento dos sinais de alerta que indicam a gravidade da doença causal implicada na crise álgica. Aborda a importância da anamnese como componente para elaboração do diagnóstico. Detalha que o exame físico é parte importante da avaliação das cefaleias, pois permite detectar ou excluir sinais patognomônicos, e explica os exames complementares. Em relação ao diagnóstico diferencial, salienta a importância em conhecer as características dos principais quadros de cefaleia, abordando, nesse contexto, as principais cefaleias primárias e as cefaleias secundárias. Detalha o manejo de situações agudas, lembrando que a longitudinalidade, que trata do acompanhamento do paciente ao longo do tempo por profissionais da Atenção Básica, é considerada característica central deste nível de atenção. Reforça que o tratamento e os cuidados devem levar em conta as necessidades individuais e que, para isso, uma boa comunicação clínica é essencial, incluindo familiares e cuidadores, que devem ser convidados a se envolver na gestão dos cuidados e nos tratamentos propostos. Expõe orientações úteis na abordagem ao paciente com cefaleia. Finaliza salientando que a equipe de saúde deve estar preparada para identificar sinais de gravidade diante de quadros de cefaleia aguda, especialmente quanto aos critérios que indicam a necessidade de referenciar o paciente a outros níveis de atenção, e destaca a importância da atuação da equipe multiprofissional.


Assuntos
Cefaleia , Doença , Saúde da Família , Atenção Primária à Saúde , Atenção à Saúde
17.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1028

RESUMO

Este objeto começa orientando que o caso clínico apresentado tem a função de mostrar uma situação de evento agudo relacionado a uma crise de cefaleia comum de ocorrer nos atendimentos em Unidades de Saúde. Ressalta a necessidade de diferenciar cefaleias primária e secundária, identificar sinais de alerta relacionados à cefaleia, realizar a referência a serviço especializado ou hospitalar e realizar o acompanhamento pós-evento, abordando o desenrolar do caso de dor de cabeça do personagem Pedro. Contextualiza o evento agudo através de uma animação, que apresenta fatores relacionados à forte dor sentida pelo paciente no escritório, sendo então acompanhado por um colega de trabalho à Unidade de Saúde. Em seguida, identifica os sinais vitais e os aspectos relacionados à realização da anamnese e do exame neurológico. Demonstra o atendimento clínico, a prescrição de medicamentos e os encaminhamentos. Para concluir, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema.


Assuntos
Cefaleia , Atenção Primária à Saúde , Atenção à Saúde , Saúde da Família , Emergências , Doença
18.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1013

RESUMO

Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à cefaleia. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital do personagem Pedro, cujo motivo da consulta é uma dor de cabeça incessante. Questiona o profissional de medicina quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, inclusive sobre a prescrição subsequente mais adequada para o caso, o tratamento profilático para o surgimento de novas crises e o atendimento sequencial. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de cefaleia.


Assuntos
Doença , Cefaleia , Atenção Primária à Saúde , Saúde da Família , Atenção à Saúde
19.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1027

RESUMO

Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à cefaleia. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital do personagem Pedro, cujo motivo da consulta é uma dor de cabeça incessante. Questiona o profissional de enfermagem quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, inclusive sobre tratamento profilático para o surgimento de novas crises. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de cefaleia.


Assuntos
Doença , Cefaleia , Atenção Primária à Saúde , Atenção à Saúde , Saúde da Família
20.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1026

RESUMO

Este objeto começa explicando que o diabetes é uma das doenças mais frequentes em pessoas que buscam os serviços de saúde, principalmente na Atenção Básica. Destaca que a grande prevalência de diabetes na população faz com que suas complicações sejam também frequentes, gerando grande demanda aos serviços de saúde. Conceitua os diferentes tipos de diabetes, dentre os quais o diabetes mellitus tipo 1, diabetes mellitus tipo 2, diabetes mellitus gestacional e outros tipos específicos de diabetes. Indica os principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, pois, além de ser a forma predominante, é também a que apresenta a grande maioria das complicações. Orienta que as principais complicações agudas do diabetes são as hipoglicemias e as hiperglicemias, explicando características da cetoacidose diabética (CAD) e do estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH), mostrando como diagnosticar tais complicações. Detalha que a doença periodontal também é uma complicação aguda muito comum em diabéticos. Afirma que o acesso dos usuários aos recursos médicos adequados deve ser assegurado e explana orientações dietéticas para pessoas com diabetes, além de repassar orientações para a verificação da glicemia capilar e para o monitoramento da terapêutica farmacológica, inclusive quando relacionado à insulinoterapia, que deve ser constantemente avaliada. Indica como identificar casos que necessitam de encaminhamento a outros serviços de saúde, além de auxiliar a estruturar o atendimento sequencial na Atenção Básica para os quadros de diabetes. Finaliza lembrando que se um adulto ou criança sabidamente diabético se apresenta com alguma doença aguda a doença deve ser tratada o mais rápido possível.


Assuntos
Diabetes Mellitus , Saúde da Família , Doença , Atenção Primária à Saúde
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